Conhecimentos e opiniões sobre doenças sexualmente transmissíveis, AIDS e prevenção entre estudantes do ensino médio de um bairro de São Paulo, 2000-2003 [depoimento]

Data

2004

Idioma

Português

Assunto

CONHECIMENTOS, ATITUDES E PRÁTICA
ESTUDANTES
INFERÊNCIA NÃO PARAMÉTRICA
EDUCAÇÃO SEXUAL

Fonte

Depoimento baseado na dissertação/tese defendida na FSP/USP ( ).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Pereira, Edméa Costa

Duração

5 min 04 seg (depoimento)

Editor de som

Santos, Amadeu dos

Coordenador

Gallo, Paulo Rogério

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Sendo a população de estudantes do Ensino Médio vulnerável às doenças sexualmente transmissíveis e à aids, realizou-se um estudo com a finalidade de avaliar o nível de informação destes estudantes sobre tais doenças e sua prevenção, bem como para traçar um perfil sócio-econômico-cultural do grupo estudado. Estudo transversal envolvendo 3.275 alunos do Ensino Médio de quatro escolas de um bairro de São Paulo-SP Brasil, com aplicação de um questionário sobre conhecimentos de DST, aids e prevenção, comparando os alunos do período diurno com os do noturno. Utilizaram-se tabelas de freqüências, medidas de tendência central ² e teste e diferenças de médias de Kruskal Wallis, com nível de significância de 5 por cento para os testes estatísticos. A maioria dos estudantes (91,4 por cento) tinha entre 14 e 20 anos, sendo a maior parte (58,3 por cento) do período diurno. Os alunos do períodonoturno têm menos acesso a certos bens de consumo e 60 por cento deles trabalham. Os conhecimentos de DST e aids foram considerados bons, mas identificaram-se algumas noções equivocadas: doação de sangue transmite aids (2.795 alunos û 85,6 por cento); hepatite B não reconhecida como DST (2.096 ALUNOS û 76,9 por cento); sangue menstrual (1.845 alunos û 62,1 por cento) e barbeador (1.079 alunos û 37,6 por cento) não reconhecidos como importantes na transmissão; pílula anticoncepcional evita aids e DST (717 alunos û 22,3 por cento). Os estudantes do período diurno têm melhor nível de informação que os do noturno. Pais e amigos são os interlocutores preferidos para conversar sobre sexo. A média de idade para a primeira relação sexual é 14,3 anos para meninos e 14,9 anos para meninas. Foramidentificados alguns fatores de risco ligados nos conhecimentos, sobretudo nos alunos de período noturno.

Coleção

Referência

“Conhecimentos e opiniões sobre doenças sexualmente transmissíveis, AIDS e prevenção entre estudantes do ensino médio de um bairro de São Paulo, 2000-2003 [depoimento],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 3 de julho de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3177.

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