Impacto da doença articular referida na funcionalidade de idosos [depoimento e entrevista]

Data

2013

Idioma

Português

Assunto

ATIVIDADES COTIDIANAS (IMPACTO)
INSTABILIDADE ARTICULAR (EPIDEMIOLOGIA)
IDOSOS (PERCEPÇÃO)
LIMITAÇÃO DE MOBILIDADE (INCIDÊNCIA)
ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
ESTUDOS DE COORTES
ESTUDOS LONGITUDINAIS

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-02042013-112909/).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Leite, Francine

Duração

3 min 21 seg (depoimento), 5 min 36 seg (entrevista)

Entrevistador

Malinverni, Cláudia

Editor de som

Silva, Renata
Borges, Camila

Coordenador

Conceição, Maria Imaculada da

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Introdução: As doenças articulares, frequentes entre idosos, estão relacionadas ao comprometimento funcional. Objetivo: Avaliar o impacto da doença articular referida no comprometimento funcional em idosos residentes na área urbana do município de São Paulo no período entre 2000 e 2006. Métodos: Este trabalho é parte do Estudo Saúde, Bem-Estar Envelhecimento (SABE). Foram estudados 336 idosos residentes na zona urbana do município de São de Paulo, entrevistados em 2000 e em 2006, representando 162.913 idosos do município. A variável dependente do estudo foi o desenvolvimento de comprometimento funcional e a variável independente foi a doença articular referida entre 2000 e 2006, adicionalmente com as covariáveis sociodemográficas e de saúde. A relação entre as variáveis foi analisada pelo teste de Rao Scot, seguida pelo modelo de regressão logística multinomial e os cálculos do risco atribuível. Considerou-se nível de significância de 5 por cento e intervalos de confiança de 95 por cento . Resultados: No período de 6 anos, observou-se uma incidência de 47,8 por cento de dificuldade de mobilidade e 7,3 por cento de desempenhar atividades de vida diária (AVDs). A doença articular não foi associada ao comprometimento funcional. O sexo feminino foi associado à dificuldade de mobilidade e a idade avançada (70 anos ou mais) e a baixa escolaridade (até 3 anos de estudo) foram associados à dificuldade de desempenho das AVDs. Na população, 9,2 por cento do comprometimento funcional foi atribuído à doença articular. Ainda, entre os idosos que relataram a doença articular, 30,1 por cento do comprometimento funcional foi atribuído a ela. Conclusões: Apesar do impacto da doença articular no comprometimento funcional da população ser representativo, a doença articular não foi associada à incidência de comprometimento funcional nesse estudo.

Coleção

Referência

“Impacto da doença articular referida na funcionalidade de idosos [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 23 de julho de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/2993.

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