Consumo alimentar de azeite e vinho: realidade paulistana e as recomendações da dieta mediterrânea [depoimento]

Data

2004

Idioma

Português

Assunto

CONSUMO DE ALIMENTOS
VINHO (USO;RECOMENDAÇÃO)
AZEITE (USO;RECOMENDAÇÃO)
DIETOTERAPIA (ESTUDO)
ALIMENTOS (ANÁLISE QUÍMICA)

Fonte

Depoimento baseado na dissertação/tese defendida no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Nutrição Humana Aplicada --Faculdade de Saúde Pública, Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Souza, Lídia Ramos Aleixo de

Duração

5 min 41 seg (depoimento)

Editor de som

Santos, Amadeu dos

Coordenador

Gallo, Paulo Rogério

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Objetivo: determinar a evolução do consumo de azeite e vinho nos últimos anos pela população paulistana através de dados coletados nas últimas Pesquisas de Orçamento Familiar (POFs), realizadas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE. Metodologia: analisar os dados coletados pelas POFs e Índice de Preços ao Consumidor (IPC) sobre o consumo e preço relativo de azeite e vinho no município de São Paulo, nos últimos anos, por meio de uma amostra de 5954 domicílios. Resultados: a participação de gastos com vinho e azeite está presente praticamente em todas as classes de renda nos últimos anos, sendo mais expressivo nas classes com renda inferior a 2 salários mínimos. Já em relação à frequência, o consumo apresenta-se significativamente maior nas clasees de maior renda e grau de escolaridade. O preço relativo do azeite oscilou praticamente sempre acima da inflação nos últimos anos, enquanto que o do vinho apresentou grandes oscilações. Conclusão: a divulgação dos benefícios do consumo regular e moderado de alguns alimentos chaves da Dieta Mediterrânea, ou de seus adequados substitutos, de acordo com o hábito da população pode ser indicada em determinados casos. O consumo de vinho em uma perspectiva de saúde pública deve ser visto com muita cautela, principalmente naquelas situações em que pode oferecer algum risco, como durante a gravidez e antes de dirigir. Para recomendações individuais, é opcional, de forma moderada, considerando vários fatores, entre eles a história familiar e condições sociais e de saúde. Em relação ao azeite o consumo adequado deve ser orientado, de forma a maximizar os seus efeitos benéficos (AU).

Coleção

Referência

“Consumo alimentar de azeite e vinho: realidade paulistana e as recomendações da dieta mediterrânea [depoimento],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 3 de julho de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3203.

Formatos de Saída

Relações entre os itens

This item has no relations.