Condições de saúde bucal dos idosos moradores no Município de São Paulo em 2006 [depoimento e entrevista]

Data

2008

Idioma

Português

Assunto

CONDIÇÕES DE SAÚDE
SAÚDE BUCAL
IDOSOS
LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS
ÍNDICE CPO

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-17032008-140604/).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Teixeira, Doralice Severo da Cruz

Duração

2 min 31 seg (depoimento), 5 min 52 seg (entrevista)

Entrevistador

Ferraz, Heloísa

Editor de som

Santos, Amadeu dos

Coordenador

Gallo, Paulo Rogério

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Introdução: O envelhecimento da população tem implicações significativas para a organização da atenção odontológica. Objetivo: Este estudo teve por objetivo avaliar as condições de saúde bucal de idosos moradores na área urbana do município de São Paulo em 2006. Método: O Estudo SABE (Saúde Bem Estar e Envelhecimento) é um estudo multicêntrico envolvendo sete países da América Latina e Caribe cuja primeira fase teve início em 2000 e em 2006 transformou-se em um estudo longitudinal. Em 2006, foram examinadas 1.212 pessoas de 65 anos de idade e mais que representaram 515.040 idosos residentes na área urbana do município de São Paulo. Os exames foram realizados por 15 cirurgiões-dentistas calibrados segundo os critérios metodológicos recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Resultados: A média do Índice CPOD (número de dentes cariados, perdidos e restaurados) nas mulheres foi de 29,87 e entre os homens de 27,42. A freqüência do CPOD variou de 7 a 32 nas mulheres e de 8 a 32 nos homens. Não houve idosos com todos os dentes presentes. A necessidade de tratamento mais prevalente foi de exodontia. Em relação à condição periodontal, nas mulheres, 90,84 por cento dos sextantes superiores e 84,56 por cento dos sextantes inferiores eram edêntulos e , nos homens, 82,11 por cento e 74,96 por cento, respectivamente. Perda de inserção periodontal de 0 a 3 mm foi à alteração periodontal mais freqüente em ambos os sexos. A prevalência do edentulismo total foi de 69,40 por cento nas mulheres e 30,60 por cento nos homens; 74,48 por cento das mulheres e 53,43 por cento dos homens faziam uso de prótese total superior e 45,51 por cento das mulheres e 33,77 por cento dos homens faziam uso de prótese total inferior. Uso de prótese total superior e inferior teve prevalência de 44,40 por cento em mulheres e 32,90 por cento em homens. O uso de prótese parcial removível foi mais comum no arco dentário inferior em mulheres (16,38 por cento).

Coleção

Referência

“Condições de saúde bucal dos idosos moradores no Município de São Paulo em 2006 [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 3 de julho de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3096.

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