Força muscular em crianças órfãs por aids [depoimento e entrevista]
Data
2008
Idioma
Português
Assunto
SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
CRIANÇAS
CUIDADO DA CRIANÇA
MÚSCULOS (FISIOLOGIA)
Fonte
Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-17012008-100139/).
Direitos
É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.
Formato
mp3
Entrevistado
Barros, Cláudia Renata dos Santos
Audio Depoimento
Audio Entrevista
Duração
1 min 10 seg (depoimento), 4 min 55 seg (entrevista)
Entrevistador
Ferraz, Heloísa
Editor de som
Santos, Amadeu dos
Coordenador
Gallo, Paulo Rogério
Produtor
Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
Local
São Paulo
Resumo da tese
Introdução: A qualidade de vida de crianças órfãs por aids pode sofrer um impacto negativo no desenvolvimento e crescimento físico. Objetivo: Estimar a força muscular de membros inferiores de crianças órfãs por aids, segundo características sociodemográficas, condições clínicas, atividade física e crescimento corporal. Material e Métodos: Estudo transversal realizado com 171 crianças órfãs por aids no município de São Paulo. A variável dependente foi à força muscular, avaliada por meio do teste salto horizontal. As variáveis independentes foram os aspectos sociodemográficos, condições clínicas, atividade física habitual, brincadeiras no lazer, estágio maturacional, estado nutricional e composições corporais. Na análise estatística, foi utilizado o teste "t" de Student e análise de variância ANOVA. Resultados: Crianças órfãs por aids apresentaram menor força muscular em relação a outras crianças brasileiras. Meninos tiveram melhores resultados no teste de força. Crianças cuidadas por um dos pais saltaram mais. Resultados semelhantes foram obtidos para crianças mais velhas e de maior grau de escolaridade. Maior gordura corporal influenciou negativamente o salto horizontal. Crianças com maior circunferência de panturrilha saltaram mais. Conclusão: Os resultados apontaram para a necessidade de atenção à saúde das crianças órfãs por aids.
Coleção
Referência
“Força muscular em crianças órfãs por aids [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 16 de março de 2025, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3079.
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