Prevalência da síndrome metabólica e fatores associados na transição e após a menopausa [depoimento e entrevista]
Data
2009
Idioma
Português
Assunto
INSULINA (RESISTÊNCIA;PREVALÊNCIA)
HIPERLIPIDEMIA (PREVALÊNCIA)
HIPERTENSÃO (PREVALÊNCIA)
OBESIDADE (PREVALÊNCIA)
DOENÇAS CARDIOVASCULARES (PREVALÊNCIA)
RISCO
MENOPAUSA
Fonte
Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-13042009-141352/).
Direitos
É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.
Formato
mp3
Entrevistado
Schmitt, Ana Carolina Basso
Audio Depoimento
Audio Entrevista
Duração
3 min 09 seg (depoimento), 5 min 46 seg (entrevista)
Entrevistador
Moraes, Aline
Editor de som
Santos, Amadeu dos
Coordenador
Gallo, Paulo Rogério
Produtor
Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
Local
São Paulo
Resumo da tese
Introdução São escassos os estudos pertinentes à caracterização da prevalência e de fatores associados à síndrome metabólica na transição e após a menopausa. Ademais, a síndrome metabólica suscita diversos agravos à saúde da mulher com sérias repercussões para a Saúde Pública. Objetivos - Estimar a prevalência da síndrome metabólica das mulheres na transição e após a menopausa e caracterizar os fatores associados à síndrome metabólica. Métodos Em estudo transversal foram selecionadas aleatoriamente 875 mulheres de 35 a 65 anos do Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba, São Paulo. A variável dependente analisada foi a síndrome metabólica, definida pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III e pela International Diabetes Federation. Os fatores associados, condições de saúde e hábitos de vida, foram questionados por meio de inquérito populacional e avaliados por medidas antropométricas. Resultados Foram investigadas 515 mulheres com idade média de 47,6 e desvio padrão de 8,1 anos. A média de idade da menopausa foi 45,8 anos (desvio padrão de 6,8) e a maior parte delas estava na pré menopausa. A prevalência da síndrome metabólica foi de 51,9% segundo a International Diabetes Federation e 42,6% pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. O achado metabólico mais freqüente foi a circunferência abdominal, seguida de HDL colesterol, triglicérides, hipertensão e diabetes mellitus. Os fatores associados potenciais para a síndrome metabólica foram: idade de 45 a 54 anos e mais evidente para 55 a 65 anos, hiperuricemia e características sugestivas de apnéia do sono. O tempo maior que 5 anos na escola foi fator protetor para a síndrome metabólica. Conclusão A prevalência da síndrome metabólica foi alta e os fatores associados foram idade, hiperuricemia, características sugestivas de apnéia do sono e tempo de estudo.
Coleção
Referência
“Prevalência da síndrome metabólica e fatores associados na transição e após a menopausa [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 16 de março de 2025, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3048.
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