Itinerários percorridos por mulheres migrantes estrangeiras na cidade de São Paulo: modos de fazer a vida na cidade [depoimento e entrevista]

Data

2013

Idioma

Português

Assunto

MIGRANTES (FEMININO)
REDES SOCIAIS (CONSTRUÇÃO)
ITINERÁRIOS
MODO DE VIDA
INTERAÇÃO INTERPESSOAL
SOCIABILIDADE
APOIO SOCIAL
ETNOGRAFIA
PESQUISA PARTICIPANTE

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-25092012-142839/).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Weintraub, Ana Cecilia Andrade de Moraes

Duração

4 min 42 seg (depoimento), 4 min 55 seg (entrevista)

Entrevistador

Malinverni, Cláudia

Editor de som

Evangelista, Camila

Coordenador

Conceição, Maria Imaculada da

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Esta investigação tem por objetivo compreender como mulheres imigrantes constróem no espaço da cidade formas de convívio e negociações, conseguem acolhimento e respostas às suas necessidades e investem no pertencimento de redes sociais de apoio configurando novas formas de levar suas vidas. A partir de contato inicial realizado em uma instituição religiosa na cidade de São Paulo que recebe mulheres estrangeiras selecionaram-se cinco dessas mulheres: três solicitantes de refúgio, uma imigrante e uma egressa de sistema prisional propondo-se a pesquisadora a acompanhá-las, em diferentes períodos e situações, nas suas atividades cotidianas. A proposta possibilitou a realização de uma etnografia e observação participante em profundidade de seus itinerários na cidade. Os itinerários percorridos e acompanhados pela pesquisa mostraram diversas formas de construção de sociabilidade e de novas estratégias na vida dessas mulheres bem como diferentes modos de relação com as instituições às quais elas recorriam para apoio. De modo geral, percebe-se que, sendo mulheres, e estrangeiras, a transitoriedade de suas estadas na cidade é atravessada por interações com outras pessoas, com um trabalho ou uma atividade de lazer ou mesmo com as instituições de ajuda. Dentre estas interações percebe-se que as relações de ajuda efetiva se dão, principalmente, nos espaços fora das instituições, ou seja, nas redes de sociabilidade criadas e nos espaços acessados e acessíveis da cidade

Coleção

Referência

“Itinerários percorridos por mulheres migrantes estrangeiras na cidade de São Paulo: modos de fazer a vida na cidade [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 3 de julho de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3023.

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